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sexta-feira, 26 de maio de 2023

ESCREVER ME FAZ BEM 4

 


Mas uma vez a minha vida deu um vira volta, e com dezessete anos, eu acredito em Destino, tinha que ser do jeito que foi, a minha tia como não tinha filho insistiu tanto que mãe acabou cedendo, e eu muito curiosa não pensei duas vezes vim São Paulo. Para mim foi um aprendizado, além de conhecer outros estados, como vim de carro conheci muita coisa, só viajávamos durante o dia.

 Já no caminho a São Paulo, eu conheci o papel higiênico e outras coisinhas mais, no sitio, era sabugo de milho, ou folha de marmeleiro para limpar-se, e na cidade jornal velho, ou folhas de caderno dos anos anteriores, ou vidão!

E para melhorar, em São Paulo (Guarulhos)  os meus tios compraram uma televisão, no Nordeste nem radio tínhamos, o ruim foi porque eu viciei em novelas, para completar minha alegria toda semana a minha tia comprava revista, eu amava ler fotonovelas, a minha tia me tratava muito bem, quer dizer minha tia morava em Guarulhos, divisa com São Paulo, era como está vivendo um sonho, passeávamos bastante, em Guarulhos tinha também meu tio Jonathas irmão de papai, e ele me levou ao aeroporto de Congonhas, zoológico jardim botânico, imagina a minha felicidade vindo de um sitio e de uma pequena cidade no sertão Pernambuco.

Eu adorava andar de ônibus, e por fim até cinema com amigas eu ia, e apesar de gostar e ser bem tratada sentia saudades de casa, e mesmo sabendo que em casa nada havia mudado, eu quis voltar para casa, eu nunca tinha tido tanta roupa, na época se usava calça boca de sino, acabei levando a moda pra lá, risos, eu nunca fui bonita, mas não era de se jogar fora, e os meus cabelos cresceram muito, louros naturais, chequei arrasando a minha cidade Itapetim, (brincadeirinha) Apesar de ser bem ingênua tive dois namorados em Guarulhos.

 Eu cheguei bem na semana do carnaval, então vocês podem imaginar minha satisfação, bom já em casa a situação estava um pouco melhor, mas nem tanto, lata d´água na cabeça, mas já a noite tinha uma sopa ou cuscuz, logo que cheguei conheci meu primeiro amor, mas ainda muito jovem e saudades de São Paulo,  dez meses depois, eu retornei a Sampa, mas antes fui pelo Rio de janeiro, já que vinha com minha tia que morava no Rio, eu fiquei um mês, meu foco era são Paulo, vivi  momentos únicos no rio, tinha muitos primos, tios então foi maravilhoso.

Eu gostei do Rio, mas amava Guarulhos, o pior, eu não sabia o que queria e deu a gota serena, em março de 1973 voltei para Itapetim ok, desta vez mais madura, e com certeza vivi meus melhores anos, parece que sabia que aquela seria os melhores anos para aproveitar mais a minha juventude, desta vez a moda pantalona e lenço na cabeça, cheguei chegando risos.

E mais uma vez cheguei na semana do carnaval, me acabei pulando carnaval, voltei estudar, reencontrei meu primeiro amor, mas o que eu queria era curtir a vida, namorei muito, ia a bailes, em Itapetim e nas cidades vizinhas, aliás como tinha festa em Itapetim, realmente de nada me arrependo, só do que não fiz, inesquecível foram as festas no colégio municipal de Itapetim, e tinha um conjunto de Patos os jovens que arrasava, outro que vinha de arco verde, tinha um de Itapetim, e os bailinhos no Zé maxixe, as festas de são Pedro, eu acredito que todos que vivemos em 1971, eu e todos de 1973 até 1975 fomos muito felizes, eu pelo um menos fui, apesar de não termo luxo e vivemos ainda com dificuldade, eu vivi momentos incríveis, agora nosso maior divertimento e ponto de encontro sem dúvida, a praça antiga de Itapetim, e ali soubemos aproveitar  nossa juventude com alegria, rizadas, namoros, sem liberdade, mas com beijos, abraços, intrigas, brigas, e as músicas que ouvíamos? Foram as melhores isso eu posso afirmar, tinha um bar de fronte a praça que seis horas ligava o som, e as vezes ia até dez da noite, mas música boa.

Eu falo por mim, e acredito não foi feliz na nossa época quem não sabia ou queria viver, eu particularmente, só tenho boas lembranças, se tem algo que me arrependo? Sim de não ter estudado mais, mas eu acredito que aprendi muito com a vida.

 Quisera Deus, que todos os que viveram essa época abençoada como eu, só tivesse coisas boas para se lembrar, tem mais, que não guardasse magoa, ódio, e o mais importante no seu coração só tivesse espaço para o amor, que todos conservassem suas amizades da juventude e até hoje mantasse contato, eu guardo todos no meu coração, e muitos continuamos nos vendo e nos comunicando, de verdade lembro de alguns namorados, quer dizer os que mais marcaram, não foram poucos, risos, graças a Deus, como tenho uma memória privilegiada lembro-me de todos com carinho.

Joana Darc Nunes de Araújo Alves Ferreira.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

ESCREVER ME FAZ BEM 3

 

 E como terminei falando na história anterior, com doze anos, eu fui estudar na cidade, e continuei, papai sempre nos incentivou, e fazia questão que todos nós estudássemos, e como em casa eu ajudava muito, e na escola não me concentrava, a minha mãe achou melhor que eu ficasse na minha avó materna durante a semana, e na sexta, eu e Deta, íamos para o sitio ajudar nossa mãe, apesar de pobre e velhinha, a minha avó materna, era carinhosa e muito boazinha, na minha avó paterna já vivia Tereza e Bernadete.

  E fazendo companhia a minha avó, morava o meu primo e sua esposa, eu dormia no quarto da minha avó onde já tinha uma cama de solteiro, um ano depois a minha avó ficou doente, e não demorou ela morreu, eu já com catorze anos, ainda fiquei com meu primo na casa, mas ele conseguiu um emprego e saiu da nossa cidade, então a solução foi voltar para o sitio e vir todos os dias estudar.

Por um tempo a casa ficou fechada, então o nosso pai, como homem batalhador e determinado que sempre foi, ele conseguiu comprar as partes dos herdeiros. E finalmente, quase com dezesseis anos, a nossa família, nos mudamos para cidade, Jesus e que casa! No centro da cidade, ó gloria, risos. A igreja dois minutos, a praça, prefeitura, colégio, em fim tudo de bom, mas não, as portas cheias de frestas, as janelas! Idem, o bom era que só, nós víamos lá fora, pois é gente, infelizmente a pobreza continuava, só que pior, no sitio tinha os pés de frutas, mãe criava galinha, e nunca nos faltava batata doce e abobora para ajudar no feijão, sem contar, sempre era época de alguma fruta, além do mais, mãe fazia hortas num açude que tinha, no nosso sitio sofríamos menos.

A casa, só tinha nós, os moveis? cadê? As minhas irmãs mortas de vergonha, então me pegavam para cristo, todo mandado quem fazia; eu. E como eu já estava acostumada a ser pau mandado continuei.

O banheiro um buraco negro para fazer número um e dois, descarga? Com balde. Eu não sei quem inventou aquele banheiro, feito de cimento, tínhamos que ficar de cócoras para fazer as necessidades e acertar o buraco negro, ou sofrimento da molesta dos cachorros.

Há! E a água? Mesmo sistema do sitio, quer dizer lata d’água na cabecinha de bater bife, um sufoco, nós íamos buscar numa barragem que existia, o pior que tinha que passar pelas ruas, e a vergonha! Então madrugávamos, o mesmo acontecia com nossos trapos, abençoada barragem, porém tínhamos que madrugar mesmo, no mínimo quatro da manhã, se não, não, encontrava um lugar.

Quando eu ficava para estudar era uma coisa, agora seria a nossa casa, o meu primo quem se virava com água, eu criança, nem via o quanto a casa era feia risos. Bom, gente! O pior mesmo era dia de feira, pense na canseira, a cambada do sitio achava pouco a nossa lasqueira, e se arranchava todos na nossa casa, (passava o dia, era um entra e sai) no caso deles vinha mesmo pra morar, chegava oito horas e só iam embora cinco da tarde.

As besta-fera, eles vinham do sitio com uma sede, bebiam tanta água, quem sofria! Nós as cabeçudas. Sem contar que era atacando nossas comidas.

E como cagavam! Ai eu não sei como encontrei uma porta, botei no banheiro, mas a bendita era escorada com um pau, na porta da privada maldita de buraco negro escrevi (EMTUPIDA) O pior, era quando eu via um infeliz querendo furar o bloquei, eu corria e dizia; você não sabe ler? Coitados! Mais e nós! coitadas, aja sofrimento por conta das descargas, não tinha água que desce. Sim. Nós tomávamos café da manhã, e graças a Deus tinha pão, manteiga, nem sempre, almoçávamos, janta só pão com café preto. Um pouco preguiça de moer milho e fazer um xérem(Quirela) ou cuscuz quem é Nordestino sabe o que é. Logo que nos mudamos Bernadete (Deta) veio morar com agente, Tereza como já tinha se formado, ela foi dá aulas no sitio, e quando vinha ficava na nossa avó paterna, Deta trabalhava numa mercearia e ajudava muito em casa comprando alguma coisa, Deta sempre foi diferente, amiga atenciosa, eu nunca briguei com ela.

Antes de nos mudarmos todos para cidade, eu e Deta sempre íamos para o sitio para ajudar a nossa mãe, um dia foi muito engraçado, ela tinha um namorado, ele morava no sitio antes da nossa casa, e como eu sempre fui muito levada, ela com medo pediu, Darc, por favor, passa quieta na frente da casa do tal namorado, mas ao vimos animadas, lá vinha o tal namorado com seus bois, um bem bravo foi na nossa direção, e nós duas correndo pulamos na calçada da casa do cara mostrando o que não devia. Eu ria muito e falei; eita Deta! E você nos queria invisível, foi pior mostramos tudo. Risos. Nas férias ela dava aula no sitio, isso numa sala de uma vizinha, eu obvio ia para atentar. E sentindo o cheiro da comida, porque ela dava aulas de oito as onze, bem na hora do rango.

Então eu dizia; Deta, eu vou lá fora fazer xixi, ia nas panelas da mulher, pegava Girimum (Abobara) Enchia de comida e ia comer no mato, dois minutos, a mesma história, ela quase chorando dizia, mas tu não fosse agorinha, e eu, mas agora é cocó, e lá se ia roubar comida.

Ela geralmente de nervoso acabava aula antes do tempo e vinha até em casa nervosa comigo, foram tantas situações difíceis engraçadas, mas ao lembrar hoje, eu sinto saudades absolutamente de tudo, mesmo com nossas limitações e dificuldade eu sei eu fui muito feliz. Tem mais aguardem.

Joana Darc Nunes de Araújo Alves Ferreira

quinta-feira, 11 de maio de 2023

ESCREVER ME FAZ BEM 2

 


                            
                             A NOSSA CASA DO SITIO.                                                                                                                                    ESCREVER ME FAZ BEM 2

A nossa casa do sitio, sim era de tijolo, por alguns anos nós moramos na casa que nossos avós paternos, por anos moraram, e com muita garra e dedicação papai comprou o sitio vizinho aos nossos avós, aí construiu três comandos, ao lado já feito tinha um salão, que seria para guardar mantimentos da roça, era feito de taipa, e ali por um bom tempo foi nosso quarto, apesar de ser no mesmo terreiro (quintal sofríamos, além de só irmos quando mãe organizasse tudo, muitas vezes com chuva.

Na verdade, era dois pequenos quartos, um cabia a cama da nossa mãe, o outro era maiozinho, obvio! Todos nós dormíamos em redes, mas logo que deu papai mandou fazer mais um quarto, a cozinha e uma pequena dispensa.

O quarto da nossa mãe era maiorzinho, e além da cama, cabia dois baús e uma rede, o que antes mãe dormia só cabia uma cama de solteiro, uma rede, e um baú para guardar nossas poucas coisas, e o resto da cambadinha dormiam todos em redes nas duas pequenas salas.

 Não, nós não éramos miseráveis, mas tão pobre quanto Jô, a casa sem moveis, um fogão a lenha, aí mãe improvisou uns armários de tabua e tijolos, uma mesa feia! E uns tamboretes. (Banquinhos) para colocar águas, potes, cozinhar panelas de barros, depois mãe comprou seis cadeira para sala, ficamos parecendo ricos.

 O mais triste era quando alguma rede se rasgava, isso de madrugada, coitada da nossa mãe! Lá ia ela costurar a rede, e o pobre a qual a rede se rasgava no chão frio esperando a rede ser costurada.

Agora o pior momento era quando aparecia uma visita indesejável, meu Deus!  E como eu era a mais velha em casa sobrava tudo pra mim, mãe me chamava no terreiro (quintal) e me mandava ir à vizinha pedir uma rede emprestada, muitas vezes anoitecendo.

Mas desgraça pouco para pobre é fichinha, parecia tentação, sempre chegava uma praga para dormir, e lá ia eu, isso num sitio, por dentro dos matos, um dia, depois de meses buscando a tal rede, a noite buscava, pela manhã devolvia, a dona da rede falou; minha filha o melhor é ficar com a rede lá, na verdade, ela morria de dó de mim, mas eu fiquei muito triste, o cão atentou no mesmo dia, a noite chegou um infeliz para dormir, a minha mãe olhou pra mim e eu já disse, eu não vou, tadinha de mãe; vai Joana Darc, e eu, não. Mas fiquei com pena de mãe e fui, Mãe disse que quando me viu chegando com a rede a vontade foi de chorar com pena de mim e pela situação.

Nunca passamos fome, mas ou vidinha difícil, vocês podem pensar, mas o seu pai não mandava dinheiro, sim, mas além de pagar trabalhadores tínhamos que comer, o resto como roupas, moveis ficava em segundo plano ainda tinha as meninas na cidade e ele ajudava com a despesa delas.

E mesmo assim, eu fui feliz, o meu, passa tempo preferido, além de ajudar minha mãe, era desafiar o perigo, mexia com cobras, subia em pês de coco, claro para tirar coco, mangas e até um pé de coco catolé, esse era muito alto e perigoso.

Brincar, brigar e por apelido em todo mundo, principalmente nos meus irmãos.

 Por exemplo, Tereza, a mais velha, por ser muito brava e quando vinha no sitio era engolido os irmãos, eu a chamava de (FERA) a outra Bernadete, ZOIÃO) o meu irmão Erasmo, (FURICA-CALIFOM) Socorro (CIBITA e GRILA) Niceia( NEGA DA CARONA) Jorge (PITER DA (JEGA) Laurizete (HELENA DE PITER OU MANSIDAO)  Maysa (MARIA MAGRA E IZABEL BRABO)eles me chamavam de (FOGAO) ai um vizinho falou; não, ela é asa de couro, mãe quis saber porque, e ele, ela nunca cansa, ajuda todo mundo e sempre sorrido e correndo, nunca diz não. Foi um elogio né?

  E com doze anos, junto com meu irmão de treze anos, nós fomos estudar na cidade, só que íamos num cavalo, estudava de uma hora da tarde, as cinco. Na verdade, a cidade era uns vinte minutos, pertinho, o meu irmão só andava correndo, eu vendo a hora morrer de uma queda do cavalo, quer dizer os dois, os vizinhos, eles fofocavam para papai, mas era perdido ele só andava feito um louco, mas geralmente quando eu ficava na casa da minha avó materna. Até a próxima semana.

Joana Darc Nunes de arauto Alves Ferreira

sábado, 6 de maio de 2023

ESCREVER ME FAZ BEM.


             Mamãe, Bernadete, Erasmo, eu no colo de mãe e Tereza. Mãe era esperta já nos fotografava.



              ESCREVER ME FAZ BEM.

E se existe um assunto que nunca canso de escrever é sobre o que fui e sou hoje,  eu fecho os olhos e me vem à cabeça coisas que vivi ainda um bebê, porque com seis anos é isso que somos, eu não sei vocês, mas eu, apesar de não ter tido uma infância das melhores, graças a Deus tenho boa memória e lembro-me de muitas coisas, uma, eu com apenas seis anos, nunca esqueci de algo, foi o seguinte, um eclipse  que teve no ano de 1958,  tadinha da minha mãe, ela com vinte e sete anos  e já mãe de sete filhos, como todos no nosso sitio por ignorância ou ingenuidade, eles, acreditavam que com esse eclipse o mundo iria acabar, e como nosso pai estava em outro estado trabalhando, na verdade, ele só vinha em casa engravidar minha mãe (risos)brincadeirinha, na verdade o nosso pai era muito bom, mas como ele não conseguia trabalhar na roça, preferia se aventurar como mestre de obras em outros estados, e além de nos sustentar, ele tinha homens de confiança  cuidado dos nossos sítios.

Voltando ao eclipse, a nossa mãe resolveu, se fosse para morrer que tivesse mais companhia, então fomos com ela numa vizinha, a única coisa que lembro-me era pela manhã, foi muito esquisito escurei como se fosse noite, todos juntinhos a nossa mãe, parecendo uns pintinhos de baixo das assas da galinha.

Foram poucos minutos, e de repente tudo voltou ao normal, foi tanta alegria, pulos, nós fizemos uma festa.

Lembro-me também, que com seis anos eu já frequentava uma escolinha, isso na sala de uma tia, a professora minha prima, só que eu nem aprendia nem deixava ninguém aprender, sem contar que beliscava uma por uma das crianças, era expulsa, mas piorava, fora da sala começava tacar pedra na porta até mãe escutar, já que a casa era perto, e como toda mãe acreditava ser implicância da professora comigo.

Na verdade, nossa infância para mim foi perfeita, não sentia falta de nada, a liberdade, as brincadeiras até as brigas era meu divertimento, e com oito anos, eu sendo a mais velha em casa, sobrava tudo para mim, com essa idade, eu ia buscar água num açude, ou tanque que ficava entre as pedras, e muitas vezes não tendo ninguém para botar a lata d´água na minha cabeça eu mesmo a colocava, todos os dias dez latas, e ainda ia botar água numa vizinha que era como nossa avó.

E sabe porquê? Principalmente papai, para que as minhas irmãs mais velhas continuassem estudando, já que no sitio mal aprendíamos o básico, ele fez questão que as meninas morassem com nossa avó paterna, na verdade a ideia foi de papai, primeiro levou Tereza, e na cabeça dela por ser muito apegada com mãe, e acreditando que mãe não a quis em casa, não quis mais vir ver mãe, e as vezes que mãe ia na rua ela nem olhava para mãe, ai para ver se ela não se sentia tão sozinha, apesar de ter uma tia da mesma idade, levaram Bernadete, já (Deta) todos finais de semana vinha para o sitio.

Por outro lado, elas viviam melhor que no sitio, já que meu avô era o tabelião da cidade e tinha mais condições. Bom se gostarem na próxima semana continua.

Joana Darc Nunes de Araújo Alves Ferreira.