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sexta-feira, 24 de junho de 2016

QUEM SERÁ QUE AINDA VER?

Gente! Cada dia que passa a programação, principalmente da Globo está piorando mais, na verdade, eu não assisto quase televisão, por que são sempre as mesmas apelações.
Eu não me canso de perguntar, como alguém normal, assiste o programa do Faustão?
Eu acredito que só nas regiões que só passa a globo, o Serginho Groisman, além do horário, não gosto e nem com insônia assistiria, Luciano Huck, dificilmente vejo, e as vezes assisto só o final, isto é, esperando começar a novela, na verdade, não se aproveita um.
Prefiro o canal Viva, com sua programação e novelas repetidas inúmeras vezes, e até hoje curto e assisto saí de baixo, toma lá dar cá, a diarista, e as vezes a escolinha do professor Raimundo, com o Chico Anísio mesmo.
Quanto as novelas as da Globo, as duas últimas das sete foram até boas, mas essa que começou, haja coração, haja saco e paciência para assistir.
Que novela chata!
E as da nove?
Faz tempo que não passa uma que preste, a única que foi mais ou menos, foi Império, mas o final foi um fiasco.
Essa novela do Velho Chico, só não é mais ruim por falta de espaço e ruindade, no início, e nas chamadas, por ser uma novela que falava sobre o Nordeste, eu ainda tentei assistir, mais depois garrei um odeio dela, que nem ás propagandas consigo ver.
Gente, além da história ser péssima, é sem graça, e mentirosa, alguém pode me explicar, em qual buraco do Nordeste, que o povo se vestem tão mal, e pior, tem a cara tão suja e cheias de manchas daquele jeito?
A não ser, que eles gravaram aquilo no quinto do inferno, o povo Nordestino, mesmo os dos sítios, e os que moram e vivem em pequenas cidades, se vestem bem, e são pessoas instruídas e bem informada.
Além de falar mal, fizeram os artistas enfeiaram, é tanta gente feia numa só novela que chega a irritar.
Se estiverem precisando de autor me chama que vouuuuuuu!!!! Risos, o Norte e o Nordeste, além de lindo, tem melhores situações e paisagens, e obvio gente bonita para serem mostrada.
Antigamente sim, eram pessoas simples, falava errado e pela situação e época se vestiam mal, hoje, só mesmo nas novelas da Globo, que põe o Nordeste como um estado que só tem seca, pobreza, e pessoas mau vestidas, que tropeça sempre no Português e outras coisas mais.
Ainda bem, que na Record está passado os dez mandamentos novamente, e agora escrava mãe, se não desligaria a televisão depois de Éta mundo bom.
 Há! E se cuida Globo, e outras emissoras, a Terra prometida promete.

Joana D’arc nunes de Araújo Alves Ferreira.


terça-feira, 21 de junho de 2016

AVIÕES.


Quem já andou de avião?
      Eu pergunto pobre, por que rico,  esse anda como se fosse a coisa mais natural do mundo, sem contar, que para eles os voos nunca atrasam, e até para ir ao Rio de Janeiro, tem a classe especial, pode uma coisa dessas?
Não pode.
Eu acredito, que para o Norte e Nordeste, tenha as classes só para os ricos, só que eu não sei onde fica, nem como é.
 Há!
E para viajar ao exterior?
Pois é, eu acreditava que seria um avião confortável, e que numa viagem de doze horas os seres humanos fossem iguais, que nada!
Os pobres vão sentados, e sem poder se quer mexerem as pernas, e comendo o resto da classe (A)
Os bambambãs, só se esqueceram de avisar para Deus, que no mesmo avião que vai os pobres, vão também os ricos, e quando o mesmo caí, os ricos não podem morrer.
Eu acredito que agora, os aviões se acostumaram levar os pobres, por que no início, me refiro aos aviões, eles se revoltaram, por que caiam com mais frequência, até parecia que o cheiro dos pobres os incomodavam.
Eu já vi absurdos enormes, mas essa desigualdade, e falta de respeito com os pobres que existe mundo a fora, é de me deixar bestificada.
 Como alguém pode inventar um meio de transporte, e dividir em classes sociais?
Quem pode pagar mais, vai em poltronas confortáveis, e até o tratamento é diferenciado, e é lógico come melhor, quem não pode pagar o dobro, além, de ir exprimido, come mal, principalmente quando é uma viagem longa para fora do país.
O Engraçado é que quando caí um avião, não fica um rico para contar história, sem contar que como os pobres eles irão ser encontrados só os pedaços, isso quando encontra.
Por isso eu bato sempre na mesma tecla, o preconceito é só contra o pobre.
É por isso que o mundo está como está, ninguém respeita os direitos uns dos outros, onde já se viu, em um só avião dividir as pessoas.
Isto é, os pobres de um lado, e os ricos do outro, esses infelizes não fazem o numero um, nem o dois, durante um voo de doze horas?
Por que querem afastar os pobres dos ricos?
Então faça como os ônibus, têm um, só para os pobres coitados, e o Leito, ou executivo para os ricos imortais.
Pensem senhores como vocês são babacas, no final, se tem um acidente aéreo, ou ônibus, Deus não vai escolher, ou deixar que só os ricos se salvem, nessas horas não há escapatória, ninguém escapa da morte, seja pobre, ou milionário.
Eu amo andar de avião, só que ate agora, eu só fiz viagens curtas, como para o Rio de Janeiro, ou Nordeste, eu nunca imaginei que as cadeiras fossem como são.
Eu imaginava que os aviões, fossem coisas do outro mundo, tipo aqueles que vemos em filmes.
Na verdade, as cadeiras chegam a serem piores que as de um ônibus coletivo, dura e sem nenhum conforto.
Pois é meus amigos, esse e o mundo em que vivemos, com diferenças sociais em todos, e por todos os lados, e quem pode, tem sempre direito ao lado bom das coisas, e são tratados como se eles fossem melhor que Deus.
Na maioria dos lares, ninguém ama, nem respeita a Deus, a única coisa que conta é o dinheiro, eu não sei, em quem eles acreditam, nem o que o fizeram nascer ricos.
Os ricos, olham para um pobre com nojo, e os veem sempre como se eles, tivessem cagado, é tanto desprezo, tanta falta de respeito e humanidade que dói, sendo que o rico, precisa de um pobre para continuar seu luxo, por que são os pobres que fazem os serviços do rico, e eles lhe dão valor?
Não! Nem sonhando.
A divisão é em todos os lados, até depois de formado um pobre não tem tanto valor, mesmo que seja competente, já o filho de rico, são tantas frescuras que incomoda, a competência é o que menos importa, na verdade faz faculdade por fazer.
Se todos pensassem, analisassem e pudesse enxergar o próximo, as nossas vidas e o mundo não estaria como está.
 Eu sei que sempre foi assim, Deus por todos, e todos por um, que pecado.
 É triste, mas é a realidade, e se hoje estamos num mundo de violência, e presos dentro das nossas próprias casas, foi o Homem que assim o quis, contribuindo com sua arrogância, prepotência e desigualdade, acabou que nós os inocentes estamos pagando o pato.
Como viver num mundo tão cheio de preconceito, maldade e falta de respeito dos ricos com os pobres, vivemos trancafiados, assustados e com medo, e não só de sair de casa, mas até de abrir a boca diante dos poderosos.
 Essa é nossa cruel realidade, divisão em todos os lados. 


Joana D'arc Nunes de Araújo Alves Ferreira.  

quarta-feira, 15 de junho de 2016

EU SEI, E COMO!

Pois é, isso eu tenho certeza, já escrevi, é o seguinte, eu me perguntava a todo momento, por que termos tantos amigos virtuais, se alguns nem se quer sabe quem somos, e pior, que nem por educação, curte qual quer coisa que você posta, ou postou.
Então eu resolvi fazer um limpa, e de uma só vez excluir cento e quarenta amigos (Aspa) ai pensei, vou olhar mais uma vez minha lista, e essa semana eu fui vendo um a um, e muitos nunca, nem por consideração, curtiu algo que eu tenha postado ou escrito.
Então excluir mais uns quarenta, e agora deixei só quem eu conheço, quer dizer, amigos, primos, sobrinhos, e família em geral, na verdade, nem todos eu conheço pessoalmente, mas sei quem são.
Mesmo com whatsapp, dar sim, se você quiser, curtir e ler as atualizações dos seus amigos.
Eu nunca deixei de parabenizar, ou curtir fotos e comentar algo dos meus amigos.
E ainda assim, com quase quatrocentos pessoas no mínimo que temos no face, só setenta, curte algo que você posta, realmente acho difícil de entender como alguém, quer ter uma lista de duas mil pessoas pra nada.
Por isso eu digo e repito, amigo é algo sublime e para se guardar, e se você o tem conserve.
Por essa e tantas razões, que o mundo está desse jeito, falta de solidariedade, respeito, carinho e dialogo, mesmo aqui, temos alma e coração, e todos nós adoramos um elogiou e uma palavra de carinho.

Joana D’arc Nunes de Araújo Alves Ferreira.  


quarta-feira, 8 de junho de 2016

A DIFERENÇA DE ONTEM E HOJE

Qual é a diferença de ontem e hoje alguém sabe me dizer?
Eu respondo, e aposto como vocês vão adorar saber, anos atrás nem banheiro fora de casa tínhamos imagina dentro.
Há e geralmente andávamos descalço, e não por opção, sem contar que comia-se mal!!!
Muitos dos filhos, e até os casais dormiam em redes, camas geralmente só as dos pais e com colchões de palha de milho, e os mais antigos com borracha e sem colchões.
Eu me refiro aos que além de pobre, morava na roça, ou no interior do Norte e Nordeste, se bem que conversando com pessoas da minha idade e alguns mais velhos que foram criadas no sul, não existia tanta diferença, alguns até me contaram que eram proibidos pelos os pais de frequentar a escola, outros por falta de professores.
Meus filhos! Pois é!
E como não existia banheiro o negócio era se aliviar no matinho mesmo, e feliz daquele que encontrava uma folhinha macia ou sabugo de milho.
E se a noite tivesse um (periperi, ou gaganeira) quer dizer uma dor de barriga, no sitio era um Deus nos acuda, tinha um pinico mais e daí?
Teria que ir lá fora levar a encomenda, gente! Essa vida era de lascar, e tomar banho?
Sorte de quem tinha um pote e enchia d’água nos fundo de casa, e na bacia com ajuda de uma caneca tomava seu banho e sorte de quem tinha um banheirinho feito de palha de milho dávamos graças a Deus, se não era ao relento mesmo, quem tinha sorte de ter sabonete Gessy, escova e pasta de dente era bom demais, se não escovava no dedo e com casca de juá.  
Hoje com tudo na mão mesmo sendo pobres, alguns adolescentes ainda reclamam da vida que levam, quanta ingratidão, eita povinho mal agradecido.
 Hoje estudar é fácil mais ainda existem os que não querem saber de nada e preferem a gandaia.
As refeições antes, o café da manhã geralmente tinha duas bolachas secas, ou bolo de goma, no almoço feijão com farinha, já a mistura?
Hum!
Rapadura ou toucinho de porco, pão era luxo, só duas vezes por semana, a janta uma sopa rala ou coalhada, isso para quem tinha a felicidade de ter vacas, na verdade para enganar a fome dormia-se cedo, também como ficar acordados se nem luz tinha, o gás era caro!
Para quem morava em sítios era um pouquinho melhor, isso por que sempre que chovia tinha a época certa de cada fruta, então geralmente sempre tinham alguma fruta.
Isso para quem era pobre de maré gepé, existiam sim alguns de vida melhor, e é lógico nas cidades, e para alguns de dinheiro a vida era menos entediante e a pobreza não predominava, e para se aliviar, digo fazer o número um e dois, tinha a casinha muito precária, há! E um quartinho para banho, mais é lógico na bacia.
 Luz só a motor, mas dez horas da noite desligavam-se o motor e daí cama e com um candeeiro na mão. (Lamparina)
Mas se engana quem pensa que não tinha uns metidinhos que se achavam, saí décadas entras décadas, saí anos, entra anos e o povo não muda, e alguns acham que nasceram com um rei na barriga, é com o nariz pra cima como se fossem intocáveis.
É como diz uma amiga, comem Feijão com rapadura, e nas festas se veste iguais dondocas, isto é até hoje no Norte e Nordeste, já aqui para Sul e Sudeste torresmo com feijão e muita folha.  
Aos domingos nos sitio geralmente éramos privilegiados, oba! Tinha para o café, bolo branco, e no almoço frango caipira com arroz de festa uma beleza, e fiquem vocês sabendo que mesmo assim dificilmente você escutava alguém reclamar da vida.
Hoje um pobre, esse não passa sem o pão e leite no café da manhã, e aos domingos com certeza na maioria dos lares se comem bem melhor, e dificilmente passa sem uma lasanha ou macarronada.
E o que mais agente ver?
Reclamação de todos os lados, aliás, dificilmente vemos uma família agradecida pelo o que Deus lhe dar.
Roupas?
Quer isso?
Se muito tínhamos era duas de sair, e para ficar em casa só mulambeiras, quer dizer roupas bem velhinhas e remendadas.
Passeios?
Mais olha?
Quem disse que principalmente quem foi criado em sítios ou roças tinham esse privilégio, as vezes no dia feira, isso se a Cidade não ficasse distante, uma vez por semana os pais levavam a criançada.
Geralmente se tinham mais de oito filhos levava a prestação entenderam ou querem que eu desenhe?
Hoje ás meninas e as mocinhas se vestem e muito bem e ainda reclamam e acha que suas vidas não são boas, e estão sempre procurando sarna para se coçar, quer dizer pintando cabelos, variando roupas e dizendo que nada tem.
E por que vocês acham que os antigos, ou melhor, as pessoas mais velhas usam dentaduras?
Por que gostam?
Não! Por que os dentistas dificilmente eram formados e se eram não sabiam se quer como restaurar um dente.
Agora não me perguntem se não estudaram o suficiente, ou nem existia estudos na época para eles saber como deixar um coitado com dentes, então os que mais se via eram mocinhas e mocinhos banguela, ou vidão!!!
Hoje por que qualquer bobagem, até os mais humildes, eles querem aparelhos nos dentes por que sicrano ou fulano tem.
O pai dar seu suor até fazer o que os filhos estão lhes pedindo, e vocês acham que eles agradecem?
 Muitos o agradecimento é a vadiagem.
Meus amigos quem pensa que a vida era fácil, enganou-se, e quando um cristão mais velho vai contar sua trajetória de vida a um adolescente, muitos saem rindo e nem escutar querem.
Os namoros eram tão bobos e inocentes que até de você pegar na mão acreditava que ficaria grávida e sentar em lugares onde um homem sentou?
O pior era se o lugar tivesse quente AÌ UÍ era gravidez na certa.
Hoje os namoros já parecem casamentos e feliz de quem tem a cabeça no lugar! Se não aja criança para os pais cuidarem.
A diferença era que antes os filhos escutavam mais os pais e os mais velhos, os sábios!!! Hoje ninguém escuta ou quer conversar com ninguém, digo com os mais velhos. 
Tudo isso que eu escrevi, muitas coisas eu passei e quantos e quantos brasileiros não passaram, e muitos continuam passando por esse mundão á fora, estudar eu estudei mais sabe como eu aprendi a ler?
Sozinha lendo capricho, contigo e fotonovelas, gente! Nessa época nem tudo era flores e só começou a mudar mesmo, eu acredito que depois dos anos sessenta.
Isso no interior do Norte e Nordeste, no sul e Sudeste talvez não tenha sido diferente.
Hoje reclamam de barriga cheia, e muitos não sabem dar valor a vida que tem.
A verdade é que nós fomos felizes mesmo nos faltando tudo e mais um pouco, eu me considero uma pessoa feliz, e tive o privilégio de nascer quando ainda existia inocência, decência, companheirismo, dignidade, humanidade e onde um vizinho se preocupava uns com os outros.
Hoje em dia se preocupam sim, em meter a língua na vida um do outro, e mesmo se poder ajudar prefere matar para que não o incomode mais.
Essa e a minha visão do mundo de hoje, as pessoas não estão nem ai uns com os outros, e por incrível que pareça, muitos pobres aqueles que tem carro e casa, esses são o que mais arrotam caviar que deve ser uma bosta.
Eu nunca comi nem quero prefiro feijão com rapadura rsrsrssrrsrrs.

JOANA D'ARC NUNES DE ARAÚJO ALVES FERREIRA


sábado, 4 de junho de 2016

ANOS ATRÁS, ERA UM SOSSEGO,

Outro dia eu vi uma mensagem linda aqui na internet, nela alguém contava um pouco da vida, e, de como era viver, anos atrás.
 Além de me dar muitas saudades, me veio um filme a cabeça de momentos incríveis que vivi, e comecei sonhar acordada e pensei, éramos felizes poxa! E como éramos!
 E sabe porque?
 Não existia tanta violência, bandidos, estupradores e pedofilia.
E não se matava como hoje, na realidade, caminhávamos horas e horas praticamente sozinhas, e nunca, ninguém se quer olhava para gente com segundas intenções.
E de carro, quando acontecia de andarmos, cadê o cinto de segurança?
Na verdade, não existia e se existia ninguém usava, ou sabia para que servia.
        As portas das nossas casas, geralmente dormia abertas, a chave não existia, as vezes só uma tramela, que quer dizer uma simples fechadura.
        No sitio, a minha mãe colocava um pau para fechar a porta, já na cidade tinha uma fechadura bem vagabunda, e quando alguém saia deixava a porta encostada com um pano.
        Filtro para filtrar água, era luxo, na verdade, usávamos potes e coávamos a água com um pano de prato, quer dizer um saco, banho, só de cuia.
Na minha casa, papai sempre comprava pasta de dente e sabonete Gessy, e tínhamos sim escova de dente.
        Bonecas?
Quem tinha uma calunga era um sonho, assim eram chamadas as bonecas chiques, a maioria era de pano, ou sabugo de milho.
 Bola! Só feita de pano, já as brincadeiras, eram tantas! E nunca cansávamos, o dia era pouco, então a noite, muitos vezes andávamos uns vinte minutos até a casa de um amigo, para brincarmos de passar o anel, ou roda, isso ainda no sitio.
Óbvio! Comíamos de tudo, isso quando tinha, e se engordávamos éramos por que passávamos bem, coitados dos magros, esses os encrenqueiros diziam que eles passavam fome, essa era a teoria.
        Há!
E já na cidade, nossas festinhas com música chamávamos de assustados, e não me pergunte porque, bom demais, com aquele disco enorme, vitrola antiga, na época da moda, e geralmente os assustados eram na casa de algum amigo, que vida boa!
        Os bailes sempre existiram, e de fora vinha um conjunto, e tocavam e cantavam ao vivo muito bem mesmo, e quem viveu na minha época, e na minha cidade Itapetim PE.
Quem não se lembra do conjunto os jovens? Uns moços lindos de patos BP.
Para a gente era como os the Beatles, ou os Incríveis. E a noite nas praças no interior, quem não escutou musica numa difusora, a música vinha direto do colégio, ou prefeitura, era sim uma vida difícil, e ao mesmo tempo sensacional, onde os jovens viviam de verdade, e as crianças brincava até não aguentar mais, e nós os adolescentes tínhamos amigos verdadeiros, onde riamos de tudo e pra gente, tudo era festa.       
        Hoje as crianças, elas não sabem o que é correr, brincar, pular, andar de bicicleta, viver, curtir os amigos, as meninas, brincarem de bonecas?
Nem sonhando, aos quatro anos já estão com celular na mão, e sua distração preferida e um tablete, ou computador.
        Na nossa época, quem tinha uma Rural, ou jipe era rico, hoje só carro do ano, e com nomes tão difíceis que nem sabemos falar.

        Amigos? Que nada! Nem existe, e quem tiver um agradeça a Deus e o cultive, por que esse item, é coisa do passado.


Joana D'arc Nunes de Araújo Alves Ferreira.