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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

GERAÇÃO SABE TUDO.

É a realidade, hoje o mundo virou de cabeça pra baixo, ninguém se entende ou dar valor a nada, estão sempre procurando sarna pra se coçar, alguns já nasce bonito, mas quer mais e mais, daí faz de tudo, procurando segundo elas(es) o perfeito, e acha; doenças de todo jeito, seja por que emagreceu demais, ou esticou a pele para ficar sarada(o) fazem plásticas, muitos sem precisão ai aja arrependimento, e só ficamos sabendo quando não dar certo.
Na verdade, estão sempre à procura de algo, seja do bem ou do mal, é lamentável.
O mais desolador são as crianças, hoje aos dez anos, ou menos, as meninas já fazem mechas nos cabelos, pintam e usam maquiagem fortíssima.
As mães, ao invés de frear, incentiva, resultado, aos doze anos, as meninas que deviam estar brincando de bonecas, estão com filhos nos braços.
A verdade é uma só, poucos se preocupa em conversar com Deus, seguir uma religião ou ouvir conselhos de alguém com sabedoria e experiência, ao contrário as meninas e os (as) pré-adolescente, e jovens de hoje, são eles os espertos.
Eles são da geração sabe tudo, já nasceram com todos os meios de comunicações a mão, e aprendendo tudo de maneira errado, o whatsapp virou a cabeça dos jovens e das crianças, dificilmente você ver os mesmo interagindo um com o outro, são todos com o dedinho no celular.
O que será do futuro dos nossos netos? Que vida terão, será que ainda irão formar família?
Eu acredito que do jeito que a coisa vai, só tende a piorar, além das doenças, a maldade, o egoísmo e a preguiça, a maioria são sem caráter, personalidade e amor a Deus e ao próximo.


Joana D’arc Nunes de Araújo Alves Ferreira.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

GERAÇÃO SAÚDE.

       Eu nasci no século vinte, e realmente sem demagogia fui muito feliz, na verdade a falta de tudo, me refiro aos meus de comunicações, para mim foi algo positivo, porque eu aprendi escutar e ouvir os mais velhos, ler e escrever aos seis anos de idade, rezar, coisas que hoje quase ninguém faz mais.
       Brinquei muito de casinha, bonecas, pulei corda, tomei banho de chuva, nos rios, andei descalço, para mim o importante era viver como criança, brincar, correr, cair, levantar, sem medo se o ferimento me causaria qual quer tipo de infeção, literalmente eu desafiei o perigo, meu Deus e como! Sem me preocupar de me machucar de verdade.
              Medico? Meu Deus! Morando no sitio quem sabia se existia, nossas febres, feridas, essas, eram curadas com remédios caseiros, lembro-me que em casa como éramos muitos irmãos, sete de uma só vez, tiveram sarampo, era eu e mãe socorrendo todos, isso com água e pouco medicamentos.
Tive catapora, caxumba e sarampo depois de todos, foram tantas doenças e nada de médico, dentista? Tinha, mas eu nem sei se os mesmo estudaram, a minha dúvida é, por qual quer motivo os benditos já se prontificava a nos deixar banquela.
Aos treze anos, minha família mudou para cidade, fomos sim de uma época boa, sem tantos luxos, preconceitos e firulas, quer dizer sem tantas neura e preocupações com doenças, corpos sarados, roupas da moda e corpo esculturais.
       Na verdade, as gordinhas eram as mais charmosas, e as de pernas e coxas grosas se destacavam mais, enfim fomos da geração saúde, eu explico; quem podia e tinha comia bem, daí engordava.
       A beleza era natural, sem artifícios ou maquiagem pesadas onde só um batom e um simples pó, já nos deixava mais belas
       Claro na adolescência eu vesti calça jeans, macacão, calça cumprida, enfim as roupas eram bonitas e feitas por ótimas costureiras.
       Os cabelos eram naturais, e nada de tintas ou corte extravagantes, mas usávamos muita bijuteria, pulseiras, anéis enfim nos arrumava.  
Eu vim pintar os meus cabelos aos quarenta anos, como tinha cabelos lisos aos 32 anos fiz a maior burrada, apesar de ter ficado bonito cacheei os cabelos, isso casada e com dois filhos.
Eu respondo por mim com orgulho, fui feliz mesmo me faltando muita coisa, a felicidade está nas pequenas coisas, seja ela fácil ou não, depende de cada um.

Joana D’arc Nunes de Araújo Alves Ferreira