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quinta-feira, 4 de junho de 2015

CRIMES BÁRBAROS.


Existe tristeza maior que é, você ligar a televisão, e saber o que está acontecendo no mundo entres os seres humanos?

E quando você vê aquelas noticias, matou mais uma mulher, uma criança, ou um adolescente, e quando matam com requintes de crueldades?

O que passa pela sua cabeça? Dói né? Ai me vem á cabeça crimes bárbaros, por exemplo, o da Daniela Perez, uma menina linda, cheia de sonhos, com um sucesso brilhante pela frente, e dois seres demoníacos, matar por inveja e despeito, pior matando aos poucos a tesouradas, o que alguém assim merecia?

Na minha cabeça! Cadeia perpétua, mas a justiça não pensa assim, e hoje os bonitos estão livres, leves e soltos, é um absurdo!

Eu me refiro a Daniela que era famosa, mas existem muitos, e muitos casos de jovens lindas assassinadas, e muitas, por serem bonitas e desejadas.

 E as crianças que os próprios pais matam? E os pais que os filhos matam, o mesmo deveria acontecer com todos, prisão perpétua.

Porém, todos logo estão livres, e ai de quem pronunciar a palavra, assassino! Arisca você ser preso e para sempre.

Porém, existem os torturadores, como aquela bandida que torturou me refiro, a garotinha que hoje se tornou uma linda mulher á Lucélia.

O que a bandida mulher fez com a menina, na cadeia alguém deveria ter feito o mesmo com ela, e de tanto ir cortando a sua língua, hoje ela já não ter mais a sua.

Nada! Porém nada me surpreende, e não me admiro nada! Isto é que o pai do Bernardo, a mãe do Joaquim, o pai da Isabela Nardone, entres tantas outras crianças inocentes, que morrerem tragicamente,  que com nossa lei,  todos esses bandidos daqui a alguns anos estejam soltos, felizes, e vivendo como se nunca tivessem cometido um crime.

Só injustiça nesse mundo, onde tudo acontece e não aparece ninguém para nos socorrer.

Essa é minha opinião, e esses criminosos são tão merecedores de uma punição severa, tanto quanto os políticos que roubam, engana, e fazem falcatruas, destruindo sonhos, vidas e a esperança de quem confiou neles.

Joana Darc Nunes de Araújo Alves Ferreira.

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