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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

EITA MUNDO SEM JEITO!!!


Eu nasci á sessenta anos atrás, e não tem nada nesse mundo que eu já não tenha visto demais, risos, pois é, e por mais que eu tenha vivido não consigo entender, não o mundo, porém as pessoas que nele vivi.
Cada dia que passa, eu vejo, e, escuto falar dos absurdos que existe por ai a fora, e não é só na televisão, e na internet, o mais triste é ver ao vivo e a cores.
Vemos todos os dias, pessoas passando fome, vivendo na miséria, e muito sonhando simplesmente com um emprego e uma casa própria.
E lutam tanto, que muitas vezes morrem sem realizar seus sonhos, por mais simples que seja, e quem tem coração, e ás vezes, não conhecendo essas pessoas sofremos, eu, por exemplo, sofro.
E como vemos pobreza, miséria, fome e sem tetos, nos deparamos também com reportagens dignas de pena, e não pela pobreza, e sim pela ostentação que alguns seres humanos vivem, e faz questão de mostrar como é bom viver no luxo.
NOSSA! Deve ser muito bom, você não se preocupar com o amanha, e nem com o que vai dar, á sua família no dia seguinte.
Eu assisti, algumas reportagens num programa outro dia, das quais me deixaram decepcionada e indignada, de ver como alguns milionários vivem e se comportam.
E resolvi pesquisar mais, sobre alguns aqui na internet, e né que fiquei pior, e não foi um só, porém um em especial me chamou á atenção, o cara vivi esbanjando dinheiro, com mulheres nuas, armas, e passeios de avião, iate etc.
E me veio á cabeça, será que esse cara é feliz? Bonito não é, um homenzarrão nem pensar, é simplesmente rico, e compra ás mulheres, e tudo o que ele quer.
Eu me pergunto! E sua dignidade, e paz de espirito será que ele compra?  Esse infeliz não é Brasileiro, porém como ele existem muitos que não estão nem ai para os seus semelhantes.
 E esse Infeliz como muitos, simplesmente jogam seu dinheiro para as piranhas lhe dar alguns minutos de prazer, e depois?
Quem sou eu? Ninguém. Perdão! Minto eu sou gente, humana, e que por mais que viva não consigo me acostumar com a desigualdade em que vivemos.
Alguns com tanto, e outros se desdobrando, para conseguir terminar uma casa de três cômodos, e conseguir sobreviver com mais de um salario, e comendo simplesmente feijão com arroz e um zoiam.


Joana D’arc Nunes de Araújo Alves Ferreira.

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